SUSTENTABILIDADE

Desde a implantação da ciclovia na Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini a demanda foi bem grande e por isso nos próximos meses, o espaço disponibilizará bicicletário coberto com vestiários feminino e masculino.

Visando utilização dos recursos naturais com consciência, o edifício Torre Sul conta com dispositivos economizadores de água (arejadores e descarga dual flush) em todas as áreas comuns do prédio, e também abastecimento alternativo de energia por meio do Mercado Livre.

O que é o Mercado Livre?

O Mercado Livre de energia elétrica é um ambiente em que os consumidores podem escolher livremente seus fornecedores de energia, exercendo seu direito à portabilidade da conta de luz. Nesse ambiente, consumidores e fornecedores negociam as condições de contratação de energia. É a alternativa ao tradicional Mercado Cativo, onde os consumidores adquirirem energia através da contratação compulsória via a distribuidora da região em que estão e as tarifas pelo consumo da energia são fixadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e não podem ser negociadas. Todos os consumidores residenciais estão nesse mercado, assim como algumas empresas comerciais, industriais e consumidores rurais.

MENOR CUSTO E MAIOR PREVISIBILIDADE: atualmente, mais de 60% da energia consumida pelas indústrias do país é adquirida no mercado livre de energia. Essas empresas buscam, principalmente, redução nos custos e previsibilidade na fatura de eletricidade. Desde 2003, o mercado livre proporcionou, em média, uma economia de 18% em comparação com o mercado cativo. As regras de ambos os mercados são definidas pela Aneel.

QUEM PODE SER LIVRE? Existem dois tipos de consumidores livres: os consumidores livres “tradicionais” e os consumidores especiais.

Consumidores livres possuem, no mínimo, 3.000 kW de demanda contratada e podem contratar energia proveniente de qualquer fonte de geração.

Consumidores especiais possuem demanda contratada igual ou maior que 500 e menor que 3.000 kW, independentemente do nível de tensão. Podem contratar energia proveniente apenas de usinas eólicas, solares, a biomassa, pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) ou hidráulica de empreendimentos com potência inferior ou igual a 50.000 kW, as chamadas fontes especiais de energia.

O edifício Torre Sul se enquadra dentro destes consumidores especiais, e desde Janeiro de 2017 compra sua energia de fontes alternativas, resultando em uma economia que reflete diretamente na taxa condominial.

Mantendo a tradição de sustentabilidade e economia que norteia os pilares administrativos do edifício, só na primeira medição comparativa feita de Janeiro a Julho de 2017, a economia média frente ao mercado cativo está em 20,53% equivalente a um ganho de R$ 72 mil em relação ao que seria gasto no mercado cativo.

Historico-Economia

Outra medida implantada, que visa também a economia sustentável para o bolso e o ambiente, foi a inclusão da medição individualizada do consumo de água das unidades pela SABESP.

Algumas vantagens:

  • é comum alguns consumidores não se preocuparem em economizar. Com a individualização, cada um vai pagar pelo próprio consumo. Com a medição individualizada, as empresas implantam campanhas internas economizadoras e existe um maior controle sobre estes custos que vinham diluídos no condomínio. Desperdícios e vazamentos, que antes não eram objeto de atenção, passam a ser importantes.
  • as tarifas para os consumidores individuais são mais baratas do que as tarifas para os grandes consumidores como era a tarifa do Torre Sul.
  • as medidas economizadoras implantadas (vide abaixo) conseguem dar resultado e serem medidas nas áreas comuns.
  • a inadimplência da conta não prejudica os demais usuários.

Com a certeza de que também as pequenas mudanças podem garantir que as futuras gerações usufruam desses recursos, o edifício trabalha diariamente a fim de implantar mudanças nas áreas comuns, muitas vezes quase imperceptíveis aos olhos, como a implantação de lâmpadas de led, e o reuso de águas pluviais e do lençol freático (devidamente tratadas), que em breve, servirá para lavagem de áreas comuns, como o pátio, e irrigação.

Além de continuar com a coleta seletiva de lixo reciclável que, no início era um diferencial, a equipe do Torre Sul têm estudado a implantação de coleta seletiva de eletroeletrônicos, que poderão ser consertados quando possível e doados para ONGS.

Em breve, mais novidades virão!